As termas receberam 385 mil clientes, um valor ligeiramente inferior ao de 2019, e facturaram 19,3 milhões de euros, quase mais 20%, graças à melhoria do ticket médio dos bilhetes, ao crescimento da venda de tratamentos e à recuperação do número de assinantes do Clube Desportivo dos residentes no país.
As chaves da reactivação têm sido, por um lado, a aposta em oferecer aos spas uma experiência qualitativa sob o conceito de ‘novo bem-estar’, orientado para o lazer e o escapismo, que tem incluído propostas que vão além do banho em águas termais, como como espetáculos com acrobatas e sessões de música ao vivo nas lagoas, atividades que seduzem os clientes e enriquecem a sua visita. Por outro lado, a limitação da lotação dos balneários a 50% da sua capacidade total tem garantido maior segurança e conforto aos clientes e tem sido uma medida que, acompanhada da redução de promoções agressivas no preço dos bilhetes, tem ‘tem resultou num atendimento ligeiramente inferior ao de 2019, com 385 mil clientes atendidos, mas com um aumento do preço médio do bilhete em cerca de 22%.
Por fim, também a melhoria da venda de serviços complementares como tratamentos e restauração e a recuperação total da actividade do Clube Desportivo para residentes no país, que durante a pandemia perdeu um grande número de assinantes, têm sido cruciais para fechar o ano com um resultado tão positivo.